sábado, 8 de agosto de 2009

Solo

Descrição - Documentário de David Michôd - Solo (Co-dirigido com Jen Peedom) sobre a tentativa sem sucesso de atravessar de caiaque o selvagem e solitário Mar da Tasmânia da Austrália até a Nova Zelândia.
Áudio - Inglês
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Segredos da natureza

Ao longo de 30 anos, a Oxford Scientific Films concentrou-se em animais que são difíceis de filmar e cujo comportamento é frequentemente impossível de apreciar a olho nu.
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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

O mais degradado mas quem liga " é nordeste mesmo "


O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, fez um alerta sobre a devastação da Caatinga,em Fortaleza, durante a I Conferência Regional Sobre Mudança Climáticas: Implicações para o Nordeste. "O quadro da Caatinga é preocupante, por isso montamos unidades de conservação estaduais e federal para atuar. Descobrimos que apenas 7% por bioma Caatinga têm alguma proteção, 1% de proteção integral e 10% de uso sustentável e ainda assim grande parte dessas unidades não estão instaladas". revelou Minc. O ministro apontou como solução a assinatura de convênios com os estados nordestinos para combate à desertificação. Segundo ele, "Caatinga, água, combate à desertificação e revitalização do Rio São Francisco são prioridade para o Ministério do Meio Ambiente".

O passo da insensatez cada vez mais largo

Em 2004, o setor madeireiro extraiu o equivalente a 6,2 milhões de árvores. Após o processamento principalmente no Pará, Mato Grosso e Rondônia, a madeira amazônica foi destinada tanto para o mercado doméstico (64%) como para o externo (36%). O Pará é o principal produtor de madeira amazônica, representando 45% do total produzido e concentra 51% das empresas madeireiras.
A industrialização ocorre ao longo dos principais eixos de transporte da Amazônia. Alguns dos graves problemas são o caráter migratório da indústria madeireira e o baixo índice de manejo florestal. Madeireiros tem construído milhares de quilômetros de estradas não-oficiais em terras públicas.

Ouça e aprenda


Músicas perfeitas para campings e passeios.
Banda americana. Album de 1992
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Texto na imagem




Corpo humano



Série de dois episódios exibido pelo Discovery Channel.
Áudio - Português
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Casa flutuante ecológica servirá como laboratório na Amazônia

A primeira casa flutuante ecológica do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM) já está recebendo os primeiros pesquisadores. A construção apresenta características ambientalmente corretas e é a mais recente das 16 bases flutuantes de pesquisa que o Instituto mantém nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, cogeridas pela organização em parceria com o governo do Amazonas.

Mega torre

Para monitorar de forma contínua as condições meteorológicas e as trocas gasosas entre atmosfera e floresta, uma parceria entre instituições de pesquisa do Brasil e da Alemanha construirá, em 2010, uma torre de monitoramento de 300 metros de altura em plena Floresta Amazônica, a cerca de 150 quilômetros de Manaus.
De acordo com Antonio Ocimar Manzi, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), o projeto tem o objetivo de gerar estimativas mais precisas sobre o papel do ecossistema amazônico no contexto de mudanças climáticas globais.

Cada vez o mundo muda menos que deveria

MP 452

Num momento de oportunismo político, o deputado petista José Guimarães (CE) “enxertou” na Medida Provisória (MP) 452 uma emenda que dispensa de licenciamento ambiental prévio as obras em rodovias brasileiras. Originalmente, a MP 452 tinha como propósito modificar a lei que cria o Fundo Soberano do Brasil (FSB). Como se não bastasse, a emenda estabelece ainda prazo máximo de 60 dias para a concessão da licença de instalação. Ao final desse prazo, a licença será automática.

A destruição da Amazônia não provoca apenas perda acelerada da biodiversidade e impactos no modo de vida da população local. O desmatamento é também a principal fonte de emissões de gases do efeito estufa no Brasil, colocando o país na posição de quarto maior poluidor do clima global.

O futuro da floresta – e das futuras gerações – depende das escolhas que fazemos hoje.

fonte: ciberativismo

As verdades que todo mundo sabe

Tem gente que acha melhor viver na ilusão de que nada está acontecendo. De todas as devastações a maior está na nossa cabeça quando simplesmente ignoramos o que ocorre. Na nossa tão enaltecida Amazônia toda a destruição parece pouco e a maioria dos políticos acham que podem tapar um buraco com outro maior ainda. Tirando dinheiro de alguns projetos e colocando em outros tipo " Salve Amazônia " e assim tapando a boca do povo temporariamente. Uma boa iniciativa parte dessa ong http://www.meiamazonianao.org.br/. Nesse domínio é visível a vontade de pessoas que fazem, e não inventam.